milhares de pessoas no mundo amam determinado assunto e passam a odiá-lo após entrar na escola e aprender, talvez, as partes que deveriam ser ensinadas ou então, que deveriam ser omitidas e que descobertas por eles mesmos, na prática.
na teoria, tudo toma proporções diferentes e também, se torna diferente.quando somos crianças, sempre brincamos de hospital com os irmãos, os primos, os amigos e sejamos sinceros.: quem nunca teve vontade de ser médico.? cuidar de pessoas, curar pessoas, salvar pessoas, mas as dificuldades só começam por entrar na faculdade - a concorrência do vestibular - e depois conseguir se formar, conseguir um emprego que realmente valha a pena e que seja tudo o que sempre sonhou.
isso quando a profissão não é abandonada quando começam as aulas e o objetivo, então, é ser professora quando crescer.
crescer.
certamente o que eles tentam ensinar baseia-se nisso.: o crescimento seja como pessoas, profissionalmente, psicológicamente e afins.
esse crescimento que é pregado, é uma forma de crescimento supercial, porque da mesma forma que novas experiências e aprendizados são adicionados, os velhos são retirados ou substituidos por estes. as aulas nublam a mente, destróem toda a criatividade autêntica e toda aquela história do senso-comum é perdida com o tempo. sempre nos ensinam como fazer dissertações mesmo que isso seja algo que já nasce conosco.: nos ensinam que deve-se ter um parágrafo de introdução, dois ou três de desenvolvimento, onde os argumentos terão que ser bem explicados e a conclusão contenha algo que realmente faça a diferença e não o mesmo final de redação de vestibular "o que a sociedade deve fazer é se conscientizar para a solução desse - e de muitos outros - problemas". esse típico final de dissertação só foi adquirido por essa vontade que as escolas tem de ensinar a receita de bolo para que escrevamos bem, porque nos mostram as formas mais fáceis de fazer o que já é fácil e que todos têm a capacidade de fazer, mesmo que sem querer, redijimos textos desde quando nascemos, em conversas.
nos ensinam a fazer cálculos matemáticos que fazemos para comprar pão, mudar o canal da tv antes mesmo de entrar na escola, muitas outras fórmulas e variáveis matemáticas que são absolutamente inúteis. ensinam como viveram as pessoas nos séculos passados e isso é algo que não tem importância.! deveríamos nos preocupar em como vivemos hoje e em como manteremos as mesmas qualidades futuramente.
talvez seja contra o espírito que algumas pessoas têm de ser contra a tecnologia ou seja a mais pura verdade.
sábado, 1 de setembro de 2007
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